Advogado diz que a cadeira que Gabriela estava deveria está interditada

    O advogado da família da menina morta ao cair de um brinquedo do parque de diversões Hopi Hari, em Vinhedo, no interior de São Paulo, garantiu nesta quarta-feira que, no momento do acidente, a vítima estava em um banco do brinquedo Torre Eiffel que deveria estar interditado para uso. 
    A informação contraria a versão dada por testemunhas, entre elas funcionários do local, que afirmaram que a menina estava em meio a duas pessoas. Segundo Ademar Gomes, Gabriela Yukari Nichimura, 14 anos, estava em um dos bancos das pontas, que, antes da queda, estaria interditado por apresentar problemas.
    O defensor afirma que existem fotos que comprovam o assento da menina. As imagens devem ser anexadas ao processo que a família pretende mover contra o parque após a finalização das investigações e conclusão do inquérito. No início da tarde de hoje, os pais de Gabriela, uma prima, que estava no mesmo brinquedo que a jovem no momento do acidente, e sua irmã falaram com o delegado Álvaro Santucci. Os depoimentos iniciaram por volta das 14h e não tinham sido finalizados até as 15h40.
    Gabriela morreu após cair do brinquedo Torre Eiffel, que consiste na queda livre de uma altura de 70 m, o equivalente a um prédio de 23 andares, a 94 km/h. Em comunicado oficial, o parque disse lamentar profundamente o acidente e garantiu que "está prestando toda a assistência à família da vítima e apoiando os órgãos responsáveis na investigação sobre as causas do acidente".
    Ontem o brinquedo passou por uma perícia. Peritos do Instituto de Criminalística (IC) de Campinas foram ao local para tentar identificar indícios que apontem para as causas do acidente.
Fonte: http://www.jb.com.br/

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