O pré candidato a vereador de Itapiúna Filipe Feitosa juntamente com um de seus amigos Cristiano Silva passaram momentos de vexame no último sábado 30 de julho. 
De acordo com status publicado em sua rede social Filipe Feitosa voltava pra casa em um fiat uno de seu irmão quando em uma das ruas da cidade no bairro Nova Itapiúna, ao fazer a conversão em uma esquina o carro começou a pegar fogo, as chamas tiveram início na parte frontal do carro, capô, e logo começaram a se espalhar pelo o veículo.
Filipe conta que os dois ocupantes saíram imediatamente do veículo, em questão de segundos, mediante a isto o mesmo postou em sua página um texto de agradecimentos a Deus pelo o livramento a eles concedido, e também aos moradores que ajudaram a conter as chamas no veículo.
Ninguém se feriu, apenas danos materiais.
Mais um homicídio é registrado em Itapiúna a 123 Km de Fortaleza.
O sinistro aconteceu na noite da última sexta-feira 29, no distrito de Caio Prado a 11 Km da Sede. A vítima foi identificada apenas por "Marcinho" de 17 anos, o mesmo estava na casa onde morava quando foi surpreendido por dois homens armados de revolveres que dispararam vários tiros contra o mesmo, sendo que 04 dos disparos o-atingiram levando a óbito imediatamente.
Informações dão conta que Marcinho já teria envolvimento com vários furtos na localidade e era bem conhecido da polícia.
O canal do Governo Estadual do Ceará no Youtube homenageia o município de Itapiúna em vídeo.
Como homenagem, o Governo do Estado produziu vídeos com os hinos dos municípios, ilustrados com imagens que caracterizam as cidades. Este projeto prevê que cada município aniversariante receba o seu vídeo. A ideia é que esses vídeos possam ser exibidos nas escolas, durante eventos, como forma de valorizar a história e a tradição de cada um.

Veja o vídeo aqui!
A 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) determinou que a Prefeitura de Capistrano, a 110 km de Fortaleza, deve pagar R$ 100 mil de indenização por erro de médica durante parto que resultou na morte de feto. Para o relator do caso, desembargador Paulo Francisco Banhos Ponte, ficou claro a ocorrência de erro médico, “que resultou no comprometimento grave do estado de saúde da paciente e a perda do seu filho”, informou o site do Tribunal de Justiça do Ceará.

Em 5 de maio de 2012, uma gestante, com nove meses de gravidez, entrou em trabalho de parto e se dirigiu ao Hospital Nossa Senhora de Nazaré. Ao chegar lá, foi atendida por uma médica que decidiu realizar parto normal, mesmo depois de ser advertida pela paciente de que a gestação era de risco.
Na ocasião, o procedimento apresentou complicações e a profissional de saúde transferiu a grávida para outro hospital, em Baturité. Lá, foi constatada a morte do feto. Além disso, a mãe sofreu complicações e precisou ser removida para Fortaleza, sob risco de morte.

Por essa razão, a paciente registrou Boletim de Ocorrência e ingressou com ação na Justiça. Alegou que o óbito do filho ocorreu por erro médico. Na contestação, a Prefeitura argumentou ausência de responsabilidade, pois a médica que fez o procedimento não era servidora do município, mas contratada por meio de acordo verbal.
Danos morais

Em setembro de 2013, a juíza Patrícia Fernanda Toledo Rodrigues, da Vara Única de Capistrano, julgou procedente o pedido, determinando o pagamento de R$ 100 mil, a título de danos morais. A Prefeitura apelou da decisão.

A 1ª Câmara Cível manteve a sentença de 1º Grau, por unanimidade, na última segunda-feira (30). O desembargador destacou que “a conduta da médica, agente do Município, foi negligente e desproporcional, acarretando em verdadeira violência obstétrica na paciente que, apesar de ter dito ter uma gravidez considerada de risco, sofreu durante horas a ponto de ser transferida, sangrando muito devido a uma episiotomia que sequer fora suturada”.
Do Tribuna do Ceará.

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