Policiais do 29º DP (Pajuçara/Maracanaú), prenderam em flagrante, no fim da manhã desta quarta-feira (20), um casal que  confessou ter assassinado uma criança de apenas 1 ano e 10 meses  de vida, a pequena Maria Ester Farias Campelo. O crime foi praticado pela própria mãe da criança, Ana Cristina Farias Campelo;  juntamente com o companheiro dela, no caso, padrasto da menina, Franciel Lopes de Macedo.  Os dois haviam simulado um rapto e chegaram a prestar queixa na Polícia.

O caso veio à tona nesta terça-feira (20), quando a mãe da criança e o padrasto procuraram a Polícia para informar que trafegavam de bicicleta com a menina no Distrito de Pajuçara, onde moram, quando foram abordados por outro casal que estavam a bordo de veículo de cor preta. Armados, os supostos criminosos teriam obrigado os pais a entregar a criança.

A Polícia passou a investigar o caso, mas encontrou muitas encontrou muitas contradições nos depoimentos da mãe e do companheiro dela. O casal está junto há apenas quatro meses.

Irmã desconfiou

  A suspeita que o casal seria o responsável pelo crime aumentou  após a irmã de Franciel prestar depoimento relatando que  viu o casal sair de casa carregando a criança envolta a um  lençol. Disse, ainda, que a  Maria Ester chorava demais e exigia muita atenção da mãe. 

Na manhã de hoje, diante do avanço da investigação e das contradições do casal em depoimentos isolados, o crime foi descoberto.  A menina foi morta de forma brutal. Ana Cristina informou a localização do corpo da criança e saiu com policiais em diligências

A pequena Ester foi assassinada a golpes de machado. O corpo foi  encontrado enrolado em um lençol e deixado em um terreno baldio no bairro Bom Retiro, no vizinho Município de Pacatuba, também na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF)
Uma tragédia aconteceu durante afogamento de duas adolescentes tem 13 e 14 anos. As meninas foram ao açude tomar banho na tarde desta terça-feira(30), na zona rural do município de Choró, deixando uma comunidade enlutada com a morte por afogamento de duas adolescentes.
Conforme as informações, três adolescentes foram tomar banho no açude Tapera, da localidade de Piemonte, no distrito de Barbada, e lá resolveram andar de canoa de remo, no percurso o transporte aquático virou e afundou.
Como as meninas identificadas como Lavinea (12) e Marlene(13) não sabiam nadar e também não estavam com coletes, acabaram morrendo afogadas. A terceira conseguiu escapar.
A residência da família de Lavinea fica próximo ao açude, onde aconteceu a tragédia. Marlene morava na cidade de Baturité e estava passando férias na localidade.
Populares fizeram buscas aos corpos e no final da tarde eles mesmo encontram.
Uma equipe da Perícia Forense esteve no local, após os devidos trabalhos o pessoal da viatura do rabecão fez o translado dos corpos a unidade do Instituto Médico Legal – IML de Quixeramobim.
Populares dizem que é grande a comoção com essa tragédia na localidade onde as vítimas moravam. Os familiares estão desesperados.                                       
Fonte: Revista Central.
A jornalista Taís Lopes, da TV Verdes Mares, foi escolhida em sorteio para apresentar uma edição do Jornal Nacional (JN). Maior telejornal do País, o noticiário da Globo contará com um rodízio de apresentadores, a partir de 31 de agosto.

Taís foi a única cearense escolhida para a apresentação. Outros 26 jornalistas, todos vinculados às emissoras afiliadas da Globo, participarão do rodízio: um de cada estado da nação (e o Distrito Federal). A iniciativa vai durar três meses, aos sábados, e celebra os 50 anos de criação do noticiário. 

"Receber essa notícia é de muita responsabilidade pra mim. Quero representar da melhor forma possível o meu Ceará nessa iniciativa super bacana de comemoração dos 50 anos do Jornal Nacional. Vai ser um desafio enorme, mas coragem e determinação nunca me faltaram e eu vou dar o melhor de mim", disse a jornalista. 

Pela TV Verdes Mares, Taís Lopes já fez reportagens para as edições do CETV 1ª Edição, Globo Esporte e ainda apresentou o Destaque VM. Hoje, a jornalista apresenta o programa Bom Dia Ceará, ao lado de Leal Mota Filho.

Ela não esconde a expectativa para ocupar a famosa bancada do telejornalismo brasileiro. "O difícil vai ser segurar a emoção ao sentar na bancada mais assistida em todo o Brasil!", admite. 

Relação

Conforme Gustavo Bortoli, diretor de jornalismo da TV Verdes Mares, a escolha da jornalista para apresentar o Jornal Nacional coroa a relação do noticiário com as emissoras afiliadas da Globo. 

Bortoli lembra que Taís Lopes começou no Sistema Verdes Mares como estagiária da TV, hoje é apresentadora da programação local, tem identidade com o público e levará a "cearensidade" para o JN. 

"Nós estamos falando do principal telejornal do País, que está completando 50 anos. E se destaca pela longevidade, conquista da audiência e credibilidade. O JN conecta o Brasil, mesmo em tempos tecnológicos. E foi o primeiro a falar para o País inteiro", reflete. 

Confira os demais nomes escolhidos (e seus estados):

Amapá: Aline Ferreira. 
Pará: Priscilla Castro. 
Rondônia: Ana Lídia Daíbes. 
Maranhão: Giovanni Spinucci. 
Rio Grande do Norte: Lídia Pace. 
Alagoas: Filipe Toledo. 
Sergipe: Lyderwan Santos. 
Paraíba: Larissa Pereira. 
Bahia: Jéssica Senra. 
Goiás: Matheus Ribeiro. 
Mato Grosso: Luzimar Collares. 
Espírito Santo: Philipe Lemos. 
Santa Catarina: Fabian Londero. 
Rio Grande do Sul: Cristina Ranzolin. 
Pernambuco: Márcio Bonfim. 
Distrito Federal: Fábio William. 
Minas Gerais: Aline Aguiar. 
Rio de Janeiro: Mariana Gross. 
São Paulo: Carlos Tramontina. 
Acre: Ayres Rocha. 
Amazonas: Luana Borba. 
Roraima: Ellen Ferreira. 
Tocantins: Tiago Rogeh. 
Piauí: Marcelo Magno.
Mato Grosso do Sul: Lucimar Lescano. 
Paraná: Sandro Dalpícolo.

Do Diário do Nordeste
Karina Rodini tem neurofibromatose tipo 1, doença genética rara que faz com que tumores cresçam em sua perna esquerda.
Seu membro inferior pesa 40 kg por causa da condição, que ainda gera dores, coceiras severas e até problemas de visão.
Na adolescência, Karina sofreu com xingamentos dos colegas e os olhares das pessoas, mas hoje ela não aceita se esconder e leva uma vida normal. Sua doença não tem cura e o tratamento é feito com diversos especialistas, como neurologista, oncologista, dermatologista.
Quando Karina Rodini nasceu, nenhum médico ou parente suspeitava que anos depois seu corpo geraria tumores gigantes, que fazem com que sua perna esquerda pese 40 kg e causam dores, coceiras severas e até baixa visão no olho esquerdo.
Os primeiros sinais da neurofibromatose tipo 1 (NF1), doença genética e rara com a qual a curitibana foi diagnosticada, apareceram quando ela tinha dois anos. “No começo, eram apenas manchinhas, o que os médicos chamavam de ‘café com leite’. Foi só quando eu tinha 15 anos que os tumores começaram a crescer nas pernas”, explica a curitibana de 29 anos.
A partir daí, ela conta que não foi fácil receber os olhares dos colegas. “Ouvia xingamentos horríveis e as pessoas me olhavam fixamente em todo lugar que eu ia, o que sem dúvidas me afetou bastante.”
Hoje, no entanto, Karina diz ter conseguido se empoderar com o diagnóstico e olhar para si de forma diferente. “Conhecer outras pessoas com o mesmo quadro me ajudou bastante; participo de um grupo de Whatsapp com cerca de 250 brasileiros que enfrentam a doença. Sei que os tumores vão continuar em mim, então, não me aceito mais me esconder pelos outros”.
A neurofibromatose tipo 1, também conhecida como doença de von Recklinghausen, é uma condição genética que costuma afetar o sistema neurológico e a pele, mas pode ter manifestações distintas de acordo com o organismo e a mutação de cada paciente.
O quadro surge em função da mutação dos genes correspondentes a cada um dos tipos de neurofibromatose. Ela pode estar presente em um dos pais ou em suas células germinativas (nesse caso, pai e mãe não apresentariam a doença), ou ainda ser uma mutação nova, um “erro genético”, como é o caso de Karina.
“Os tumores podem se desenvolver em qualquer nervo e em qualquer parte de seu trajeto. Além da presença de nódulos tumorais, quando dão sintomas, pode haver alterações de sensibilidade, coceira, dor, fraqueza muscular e até alterações da audição ou na visão se houver tumores nos nervos responsáveis por esses sentidos”, esclarece Eliana Garzon, neurologista do corpo clínico do Hospital Sírio-Libanês.
O dia a dia e tratamento de Karina
Além de dores, coceiras e a visão prejudicada, Karina sofre com uma escoliose severa por causa da sobrecarga que o peso do tumor gera em sua coluna. Apesar de tudo, ela tem uma rotina normal. “Consigo me locomover sozinha, faço curso de auxiliar administrativo e moro com a minha mãe, que me ajuda demais e está sempre comigo ou me representando quando não posso ir em algum lugar”, conta.
Entre seus hobbies, estão o de testar novas maquiagens e alimentar um Instagram que conscientiza as pessoas sobre a doença. Mas são as consultas médicas que ocupam boa parte de seu tempo. O acompanhamento é feito com diferentes especialistas: neurologista, oncologista, dermatologista, oftalmologista e fisioterapeuta. O custo total é alto, motivo pelo qual Karina pede ajuda para seu seguidores por meio de uma vaquinha online.
“Como toda doença genética, não há cura, e é muito importante que o paciente faça o tratamento de todos os sintomas. Outro ponto de extrema importância é o aconselhamento genético para o paciente e seus familiares”, informa Garzon.
Cirurgias precisam ser feitas com cautela
De acordo com Garzon, os tumores benignos, como são os de Karina, podem ser removidos cirurgicamente, mas a retirada só é recomendada se houver dor, sangramento, interferência com a função do nervo acometido, compressão de estruturas vizinhas ou problema estético pelo tamanho do tumor.
“As cirurgias são sempre delicadas. Já passei por oito operações e nunca é possível retirar mais do que um 1,5 kg, por que as lesões envolvem os nervos e são muito vascularizadas, então, há risco de sangramento”, explica Karina.
Casal de Quixeramobim é sequestrado
e executados em Pacatuba
Um completo mistério envolve o assassinato de um casal. O crime ocorreu no começo da tarde desta quarta-feira (24), quando os corpos crivados de bala foram encontrados em meio a uma estrada de terra na localidade de Monguba, no Município de Pacatuba, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). O caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa. A Polícia suspeita de seqüestro seguido de execução sumária.
Os cadáveres foram encontrados  próximos um do outro por moradores daquela comunidade, que, imediatamente, acionaram a Polícia. Patrulhas do Comando de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (CPRaio) foram as primeiras a chegar ao local do duplo assassinato e se depararam com os corpos no meio da estrada.
De Quixeramobim
Estranhamente, moradores disseram que não ouviram estampidos. Para eles,  provavelmente, o crime aconteceu entre o meio-dia e 13 horas, quando movimento no local é pequeno. Com a chegada da equipe do DHPP no local, as primeiras investigações foram iniciadas e os mortos foram identificados. A mulher morta era Talita Castelo Branco, e o homem conhecido por Jucleiton, ambos da cidade de Quixeramobim, no Sertão Central do estado (a 201Km de Fortaleza). Há suspeitas de que o casal tenha sido seqüestrado naquele Município e levado até Pacatuba onde foi executado.
De acordo com a Polícia, junto aos cadáveres foram encontradas várias cápsulas de balas de pistolas de calibre 380. Já a equipe da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) que fez os primeiros exames na cena do crime nos corpos comprovou que maioria dos tiros disparados pelos assassinos foi endereçada ao rosto das vítimas, num autêntico caso de execução.
Por CNEWS
Um homem que atualmente e conselheiro tutelar do município de Choró Limão Ceará, é suspeito de abusar de duas irmãs adolescentes. Ele é vizinho das duas menores de idade, que têm 12 e 14 anos. O homem, de 28 anos, teve a prisão decretada e é considerado foragido. A polícia fez buscas na casa dele, no Conselho Tutelar, além da zona rural do município, mas ele não foi localizado.
De acordo com as investigações, os abusos aconteciam desde 2018, enquanto ele fazia o trabalho de
acompanhamento das garotas, que vivem em situação de vulnerabilidade. Ou seja, quem deveria
ajudar causava um mal ainda maior a essas adolescentes. Os abusos foram comprovados por meio de exames.
AMIGOS, NOSSA XUXA PRECISA DE AJUDA Na panificadora "QPão" no centro da cidade e em outros locais, as pessoas de bom coração estão recolhendo ajuda para a nossa rainha que se encontra muito doente. O quixadaense é bom, é extremamente generoso. Faço um apelo aos meus amigos do comércio, da indústria, as escolas podem fazer campanhas. A necessidade maior são aqueles próprios para pessoas muito doentes. Seu nome não é Maria das Graças Meneghel mas Maria Francisca pereira de Sousa. Não nasceu em Santa rosa, RS. Nasceu aqui mesmo, no Quixadá querido. Não é loira, não é apresentadora de "TV" e claro, não é celebridade mas uma condição ninguém lhe tasca "Ela é a nossa Xuxa"! É a nossa rainha dos baixinhos! Foram as próprias crianças da cidade que passaram a chamá-la assim: " Eu gostava de me enfeitar para ir as praças, claro, atrás de um bom partido e aí as crianças falavam na sua doce inocência "Mamãe, olha a Xuxa"! Assim, nos contou esta popular quixadaense, fazendo questão de ressaltar que "minha beleza só é perceptível aos que veem a beleza com o olhar do amor e criança é sempre sincera. Seu Amadeu, enganam-se aqueles que pensam que eu não percebo quando estão querendo me debochar!" Na verdade, ser negro no Brasil, muitas vezes, é ser olhado de forma diferente. A nossa Xuxa também é brasileira e assim como a original, tem seus valores como toda pessoa humana. Nossa rainha não tem olhos azuis, não é aquele modelo de beleza imposto pela sociedade, mas será mesmo que o corpo é mais importante que o espírito? E nossa Xuxa ri, chora, ama, também gosta de crianças! Então, viva também a nossa rainha!
"Casar na igreja este é o meu maior sonho!" Ficarei linda com vestido de noiva". Este seu desejo mostra o quanto ama a vida! Como todos nós, quer ser feliz! Se o dela é esse, que se realize! Filha de José Vicente Filho, foi sapateiro dos bons e da costureira Maria José da Silva, 52 anos, diz que seus maiores amigos são a Carmelina, Carmélio, Hélber, Maria, Amadeu(obrigado!). A sua lua de Cristal também lhe faz sonhar com um mundo melhor. Nossa rainha não queria a fama mas apenas que a amassem o tanto o quanto ela ama as pessoas! Quando a beleza interior irá se sobrepor a beleza imposta pela cultura do "ter"? Eu e muitos quixadaenses somos seus fãs porque nossa rainha não se veste de máscara social, é ela mesmo! Morro de inveja dela, da sua naturalidade, por não conhecer maldade! Muita gente quer parecer bonita, feliz, mas muitas vezes, não é verdade e sim uma fuga da realidade. Por isso, vivas a nossa XUXA porque ela é o que é! E isso é que a faz também uma rainha! Aqui prá nós, sou mais a nossa artista, artista sim, da vida sem fantasias. Nunca é tarde para abrimos mãos de nossos preconceitos. Confesso já ter visto alguém não querer ficar perto de nossa Xuxa. Vamos conversar com ela! Ela tem tantas coisas bonitas para nos oferecer! Confesso, eu sou apaixonado, sou fã da nossa rainha! E sei que você também o é. Vamos ajudar nossa querida amiga.
O conteúdo desta matéria foi escrito pelo o renomado radialista Amadeu Filho.
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