Nesta nova etapa os estabelecimentos devem gravar os serviços, armazenar as gravações por seis meses e fornecê-las aos clientes que os solicitarem.
“Há três anos, quando propusemos a Lei, poucos estabelecimentos ofereciam a transparência no local, muito menos a gravação. Hoje percebemos que as duas medidas têm um custo benefício bom e são eficientes para diminuir denúncias de maus tratos nos locais”, explicou o deputado Rasca Rodrigues (PV), que coordena a Frente Parlamentar em Defesa dos Animais da Assembleia Legislativa.
Os levantamentos feitos com pet shops de Curitiba, pela assessoria do deputado, 70% dos estabelecimentos já oferecem a gravação dos serviços aos clientes ou estão concluindo a adaptação.
A transparência nos locais chega a quase 100%. A proprietária Edna Robasso, do Veterinária Bairro Alto, conta que a adaptação com câmeras é positiva tanto para os clientes quanto para os próprios pets. “Tive um caso de um cliente sugerir que o seu cão foi maltratado durante o banho. Disse a ele que tinha a gravação do serviço e ele nem quis ver. Por isso acho muito importante as adaptações que a Lei pede”, disse Edna. Caso os pets não façam a adaptação estão sujeitos a multa de R$ 10 mil.
Do Jornal O POVO ONLINE.
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