Bolsonaro vetou o dispositivo que permitia que possíveis sobras de recursos fossem distribuídas entre entes federados. O presidente justificou o veto dizendo que o trecho extrapola o objetivo da MP, que é compensar a diminuição da arrecadação.
O presidente argumentou que a mudança na proposta “estava em descompasso com o atual contexto de restrição fiscal, ao permitir um incremento no valor dos repasses aos fundos de participação em montantes superiores aos valores de 2019″.
O valor do repasse é determinado através de comparação entre a arrecadação de março a novembro de 2019 e o mesmo período deste ano. Os Estados e municípios receberam, até meados de julho, cerca de R$ 10 bilhões.
Em estado grave em decorrência de complicações da Covid-19 O cantor da dupla sertaneja com Cleber, Cauan foi transferido da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Instituto Ortopédico de Goiânia (IOG) para um leito especial no Hospital Anis Rassi, ambos em Goiânia, na madrugada desta terça-feira (18).
Segundo as informações divulgadas pelo telejornal “Bom Dia Brasil”, da TV Globo, a mudança de unidade de saúde foi confirmada pela família do sertanejo.
Cauan tem 38 anos de idade e começou a sentir os sintomas do corona vírus em 7 de agosto, quando teve febre e dores no corpo. A confirmação da doença aconteceu em 11 de agosto, um dia depois de fazer os exames.
Nas redes sociais, o companheiro de dupla, Cleber, publicou uma homenagem na semana passada, quando Cauan fez aniversário. “Como eu queria comemorar seu aniversário em um palco, pois eu sei que é o lugar onde você se realiza e sente muito feliz… Força, meu irmão. Melhoras!! Que Deus te dê muita saúde.”
De acordo com o G1, João Luiz Máximo, pai de Cauan, teve o coronavírus, e está assintomático. A namorada do cantor, Mariana Guimarães Moraes, também está infectada, mas se recupera em casa.
O irmão do sertanejo, o médico Fernando Máximo, se curou da doença no mês passado.
A recepcionista Bruna Nunes, 27 anos, usou o seu perfil no facebook para fazer uma denuncia que coloca em dúvida à credibilidade dos números da COVID-19, no município de Quixadá. Ela disse que sua avó “foi internada com sintomas de infecção alimentar e veio a óbito.” Maria das Graças foi internada na manhã de sexta-feira, 15, e no sábado veio a óbito.
A jovem garante que o médico colocou na declaração de óbito que a causa seria em decorrência do Coronavírus: “Ela [avó] não tinha nem um sintoma de COVID-19, e colocaram na certidão de morte como a causa COVID-19!”
A denunciante disse ainda que apesar do médico atestar como COVID-19, Maria das Graças Oliveira foi colocada no caixão, “só com a bata que ela estava internada, não isolaram o corpo.”
Mudança da causa morte
Diante da situação, um filho da falecida reclamou da situação. “Depois que meu tio brigou para saber por que ele tinha dado o laudo, se ela não tinha nem um sintoma, ai vem o senhor médico fala que tinha sido engano, que trocou os laudos e que os nomes eram parecidos”, acrescentou a neta.
Diante de tamanha dor pela perda da matriarca da família, um erro retirou o direito de ofertar um velório digno: “Minha família não teve a chance de se despedir, por conta de um erro”.
A jovem fez um questionamento preocupante, se ocorreu troca de atestados, então a outra mulher que morreu realmente com COVID-19, possivelmente teve velório. “Então a senhora que morreu de COVID ficou exposta, correndo o risco de contaminar mais pessoas, por falta de responsabilidade”.
Bruna falou com o Revista Central, disse que a Unidade de Pronto Atendimento-UPA de Quixadá providenciou outra declaração de óbito, agora, com a causa morte correta.
A morte da aposentada foi assunto na reportagem do RC: “Quixadá confirma terceiro óbito por COVID-19 em apenas um dia; já são 6 vítimas fatais”.
A família pretende processar o Município de Quixadá e buscar reparação por danos morais na justiça.
Fonte: Revista Central.