Segundo levantamentos policiais, o homem se passava por mulher em aplicativos de relacionamento. Uma vez tendo conseguido a confiança das vítimas, solicitava fotos íntimas para marcar encontros. Quando a pessoa enviava o conteúdo íntimo, tinha início às ameaças e extorsões para que o material não fosse divulgado em faculdades, igrejas ou outros locais que a vítima frequentava. Quem não aceitava, era denunciada na rede social e banida da rede social, além de poder ter a sua imagem divulgada ou vendida em sites de fotos íntimas.
Após ser preso, o material localizado com o suspeito passará por perícia. O investigado, que é desenvolvedor de softwares e estudante do penúltimo semestre de ciências da computação, era procurado desde 2021 pelos crimes. Agora, encontra-se à disposição da Justiça. A Polícia Civil segue as investigações para identificar novas vítimas.