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Em um comunicado disseminado pelas redes sociais, nesta quarta-feira (27), a facção criminosa cearense Guardiões do Estado (GDE) deu um prazo de 72 horas para os postos de combustíveis baixarem os preços em Fortaleza. Caso contrário, a facção ameaçou incendiar 20 postos. Vale lembrar que, recentemente, a facção Comando Vermelho (CV) também fez o mesmo no Amazonas.

Em nota, a GDE afirma que irá tomar providências sobre o constante aumento nos preços dos combustíveis em Fortaleza. “Já que os órgãos competentes não tomam uma atitude sobre tal fato, nós, do crime organizado, vamos tomar”, diz em um trecho do comunicado.

Leia o comunicado na íntegra:

“Viemos através desse salve deixar toda a população de Fortaleza ciente: iremos tomar providências sobre os preços dos combustíveis que estão subindo quase todos os dias e estão prejudicando todos os cidadãos de bem da cidade de Fortaleza e do Estado do Ceará. Já que os órgãos competentes não tomam uma atitude sobre tal fato, nós, do crime organizado, vamos tomar. Vamos dar um prazo de 72 horas para os preços dos combustíveis baixarem no Estado. Caso contrário, iremos explodir 20 postos de combustíveis dentro do Estado. O salve foi dado. Pega a visão quem quiser. Um abraço forte e sincero e leal a todos os cidadãos de bem do Estado do Ceará“

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Confira fotos do comunicado:

Em comunicado disseminado pelas redes sociais, nesta quarta-feira (27), a facção criminosa cearense Guardiões do Estado (GDE) deu um prazo de 72 horas para os postos de combustíveis baixarem os preços em Fortaleza. Caso contrário, a facção ameaçou incendiar 20 postos. Vale lembrar que, recentemente, a facção Comando Vermelho (CV) também fez o mesmo no Amazonas.

Em nota, a GDE afirma que irá tomar providências sobre o constante aumento nos preços dos combustíveis em Fortaleza. “Já que os órgãos competentes não tomam uma atitude sobre tal fato, nós, do crime organizado, vamos tomar”, diz em um trecho do comunicado.

Confira fotos do comunicado:




Supermercados e produtores têm 5 dias para explicar alta dos alimentos. Multa pode ultrapassar R$ 10 milhões

O Ministério da Justiça, através da Secretaria Nacional do Consumidor notificou a Associação Brasileira de Supermercados e representantes de produtores para que expliquem o aumento do preço dos alimentos que compõem a cesta básica. 

Os notificados terão 5 dias para responderem. A secretaria quer entender o motivo do aumento, já que as últimas safras foram produtivas. Caso haja indícios de abuso de preço, a secretaria poderá aplicar multas que podem ultrapassar R$ 10 milhões.

O governo ainda deve reduzir a taxa na importação do arroz até o fim do ano e autorizar a compra de 400 mil toneladas. A medida é para forçar o produtor nacional a reduzir o preço do produto e aumentar a concorrência nos supermercados. O governo espera que, com o aumento da oferta do produto nas prateleiras, o preço final ao consumidor caia.

O arroz foi um dos principais produtos que puxaram para cima o índice da inflação no mês de agosto, ao lado de outros alimentos como o leite, o feijão e o óleo de soja. Em supermercados do Distrito Federal, um pacote de 5kg do grão era encontrado por até R$ 30,00. 

Do SBT NEWS.

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