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A partir de terça-feira (09), os preços médios da Petrobras nas refinarias serão de R$ 2,84 por litro para a gasolina e R$ 2,86 por litro para o óleo diesel. 

No sexto aumento do ano, o preço nas refinarias subirá mais R$ 0,23 centavos para a gasolina e R$ 0,15 para o diesel. Desde janeiro, o aumento chega a 54% para a gasolina e 41,5% para o diesel. 

Em nota, a Petrobras voltou a informar que os valores praticados nas refinarias são diferentes dos percebidos pelo consumidor final no varejo. "Até chegar ao consumidor são acrescidos tributos federais e estaduais, custos para aquisição e mistura obrigatória de biocombustíveis pelas distribuidoras, no caso da gasolina e do diesel, além dos custos e margens das companhias distribuidoras e dos revendedores de combustíveis".

Alguns supermercados de Fortaleza já começaram a limitar a venda de produtos cujos preços estão altos devido à baixa oferta no Brasil, em razão da valorização do dólar frente ao real, que tem estimulado as exportações de itens essenciais da cesta básica.                                                      No Carrefour da avenida Barão de Studart, no bairro Joaquim Távora, o cliente só pode comprar até 10 Kg de arroz, uma das mercadorias que mais subiram no último mês. O mesmo ocorre no Cometa da avenida Oliveira Paiva, na Cidades dos Funcionários. Na quarta-feira, 9, em entrevista à coluna, o presidente da Associação Cearense de Supermercados (Acesu), Gerardo Vieira, garantiu que não vai faltar arroz nas prateleiras das lojas do Estado. Quanto à possível limitação da venda da mercadoria, Gerardo disse que provavelmente isso não aconteceria no mercado local. “Estamos trabalhando, assim como a maioria, com estoque regulador”, informou.              

A tendência para o preço do arroz é de nova alta nos próximos dois meses se o consumo se mantiver no ritmo atual, afirma Ronaldo dos Santos, presidente da Apas (Associação Paulista de Supermercados).Segundo ele, o preço médio do pacote de arroz vendido em supermercados paulistas é de R$ 20 (variando entre R$ 18 e R$ 23), e o preço poderia aumentar para cerca de R$ 30 nesse prazo.

Os supermercados ainda não transmitiram todo o valor do alimento da indústria à gôndola, segundo Santos. Se o consumo não diminuir, o varejo terá de acessar novos estoques e um repasse seria inevitável, já que o preço na origem deve se manter na atual faixa no curto prazo, afirma. Isso pode levar supermercados no interior a adotar também medidas de restrição ao acesso do produto, como limitação de quantidade de pacotes a serem comprados.

Decisão do Governo Federal pegou trabalhadores de surpresa, e desperta uma certa desconfiança em especialistas econômicos

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Salário mínimo deve receber congelamento (FOTO: Reprodução)Salário mínimo deve receber congelamento (FOTO: Reprodução)
A reforma fiscal, apresentada na última semana, deve gerar uma série de suspensões com o objetivo de economizar, ainda este ano, cerca de R$ 23 bilhões. A medida suspende a realização de concursos públicos, aumento real de salários de servidores, criação de novos cargos, entre outros cortes.

Entre o pacote econômico proposto pelo Governo Federal, está em destaque uma espécie de congelamento do salário mínimo. Segundo o economista Paulo Khun, se o salário mínimo não tiver ganho real, pode gerar um efeito cascata em outros setores da economia.

“Se cai o salário, cai também a massa salarial. Isso implica em um menor consumo. Você vai ter problemas com aqueles que ganham mais que um salário. Esse congelamento contamina ou se estende por toda a massa salarial da economia”, ressalta, em entrevista à Rádio Tribuna BandNews FM.

Com o aumento da inflação, o mínimo que atenderia as necessidades de uma família de dois adultos e duas crianças é de mais de R$ 3 mil. Para o supervisor técnico do órgão sindical que estuda o crescimento do salário e outras estatísticas econômicas (Dieese), Reginaldo Aguiar, afirma que existem duas formas de análise para chegar a esse valor.

“Nós temos dois parâmetros para analisar. Um é esse decreto que ela determina que o salário mínimo tem que ser o necessário para dar conta da sustentação do trabalhador, e também tem a Constituição Federal, de modo que a partir da cesta mais cara a gente tira esse salário mínimo necessário de R$ 3.795,24“, explica.

Atualmente, o salário é reajustado de acordo com a inflação do ano anterior. Ainda segundo Paulo Khun, a situação não se trata exatamente de um congelamento. “Antes de você calcular o salário mínimo, de acordo com os indicadores, eles colocaram que além disso o trabalhador ganharia uma produtividade em relação ao produto interno brasileiro. Ou seja, tudo que a economia produziu a mais”, detalhou o economista.
Leia melhor no site Tribuna do Ceará.

Conta de luz fica mais barata em fevereiroA Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira, 29, que a bandeira vermelha permanecerá em vigor em fevereiro. Assim como era esperado, será utilizado, ao longo do mês, o patamar 1 da cor vermelha, criado oficialmente no início desta semana. Com isso, o consumidor passará a pagar R$ 3,00 para cada 100 kWh consumidos, e não mais R$ 4,50 para cada 100 kWh, assim como ocorreu até o mês de janeiro e voltará a acontecer se for implementado o patamar 2 da bandeira vermelha.

Desde janeiro de 2015, quando o sistema de bandeiras tarifárias teve início, a bandeira em vigor é a vermelha. Nesse período, contudo, o custo adicional a ser pago pelos consumidores foi alterado algumas vezes. O valor adicional cobrado inicialmente foi de R$ 3 para cada 100 kWh consumidos. A partir de março, três meses depois do início da cobrança, o preço foi elevado para R$ 5,50. Em setembro, o valor implícito na bandeira vermelha caiu para R$ 4,50 por cada 100 kWh consumidos. Agora, com a chegada do período chuvoso, o valor foi revisado novamente.

A Aneel também aprovou nesta semana a mudança na sobretaxa imposta quando a bandeira em vigor for a amarela. O valor de R$ 2,50, válido até então, foi reduzido para R$ 1,50 a cada 100 kWh consumidos. No caso da bandeira verde não há cobrança adicional. O sistema de bandeiras tarifárias foi aplicado com o intuito de alertar o consumidor a respeito do custo corrente de geração, além de dividir com ele esse custo.

A cor das bandeiras tem relação direta com o custo de operação (CVU) da usina térmica mais cara a ser despachada no Brasil. No caso do patamar 1 da bandeira vermelha, esse limite deve ficar entre R$ 422,56/MWh e R$ 610/MWh. Quando o CVU da última usina a ser despachada for igual ou superior a R$ 610/MWh, será implementado o patamar de preço estabelecido no patamar 2.

A bandeira amarela será acionada nos meses em que o valor do CVU da usina mais cara em atividade for igual ou superior a R$ 211,28/MWh e inferior a R$ 422,56/MWh. Quando o valor da usina mais cara for inferior a R$ 211,28/MWh, será acionada a bandeira verde.
Fonte: Isto é dinheiro.
    Neste ano pelo menos 17 municípios cearenses não custearão o evento carnavalesco, o dinheiro público que seria usado no tradicional evento terá outros fins, como por exemplo será usado na saúde, em ações de combate à seca, e para pagamento da folha de servidores. 
    Segundo os gestores, os gastos com o carnaval é cerca de R$ 500 mil por município, este valor pode aumentar em cidades maiores, como Sobral por exemplo, no total a economia seria de uns R$ 9 milhões.
    As cidades de Jijoca de Jericoacoara, Palmácia, Ubajara, Mauriti e Tianguá ainda não decidiram se vão ou não promover o carnaval.
    De acordo com o presidente da Associação dos Municípios do Estado do Ceará (Aprece), Expedito José do Nascimento, a tendência é de que mais cidades suspendam a festa nos próximos dias. 
   Já para o prefeito de Granja, Romeu Aldigueri (Pros). o município gastará mais de R$ 600 mil, porém entrará mais de R$ 3 milhões na cidade, a estimativa é que 200 mil pessoas vá as ruas de Granja durante os quatro dias de folia. 

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