Mostrando postagens com marcador Hop Hari. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Hop Hari. Mostrar todas as postagens
MARÍLIA ROCHA
DE CAMPINAS
    A Polícia Civil de Vinhedo (79 km de SP) vai indiciar 11 pessoas sob suspeita de homicídio culposo (sem intenção) pelo acidente que matou Gabriella Yukari Nichimura, 14, no parque de diversões Hopi Hari. O presidente e o vice-presidente do parque estão entre os responsabilizados.
    "Todos foram omissos, negligentes e imprudentes, alguns mais do que outros, mas cada um teve alguma participação que resultou no acidente", afirmou o delegado Álvaro Santucci Noventa Júnior. Ele pretende apresentar os indiciamentos até o final da próxima semana para o Ministério Público, que terá até 15 dias, a partir de então, para oferecer denúncia à Justiça.
    Gabriella Nichimura, 14, que morreu após cair de brinquedo.
    Nichimura morreu em 24 de fevereiro depois de cair de uma altura de 25 metros do chão no brinquedo La Tour Eiffel, um elevador que despenca em simulação de queda livre. Ela sentou em uma cadeira que deveria estar inoperante e não tinha o sistema de trava acionado.
    Segundo o delegado, um dia antes do acidente três técnicos de manutenção tiraram uma peça desse assento para colocar em outro e, durante a operação, um deles notou que o colete de segurança dele se abria na descida. "Um falou para o outro, mas ninguém lembrou de travar esse dispositivo após a manutenção", afirmou.
    No dia seguinte, o operador Marcos Antonio Leal notou que o colete estava "frouxo" e poderia ser aberto por alguém. Mesmo assim, nem ele nem os outros operadores notaram que a garota sentou no lugar. "Foram relapsos, displicentes e imprudentes."
    O presidente do parque, Armando Pereira Filho, e o vice-presidente Cláudio Guimarães também estarão entre os indiciados, segundo o delegado, porque não cumpriram com a obrigação de informar ao consumidor sobre o perigo que o visitante corria caso se sentasse naquela cadeira. "Eles possuem poder de mando e auferem lucros com esse serviço", disse Noventa Júnior.
   Caso sejam condenados por homicídio culposo, cada um dos nove funcionários e os dois diretores podem ter de cumprir pena de um a três anos.
   PARQUE:
   O parque chegou a ficar fechado por quase 20 dias depois do acidente, mas voltou a operar em 25 de março.
   Durante esse período, uma força-tarefa coordenada pelo Ministério Público Estadual realizou vistoria de segurança nos 14 brinquedos considerados mais radicais e também firmou um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com o Hopi Hari, exigindo melhorias como tradução de manuais e avisos de segurança para o português, além de checagem dupla nas travas de montanhas-russas.
Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br.
Pais de Gabriella Nichimura
   Com o desfalque da filha e com um vazio imenso nos corações os pais da garota Gabriella Nichimura, de 14 anos que morreu vítima de queda de um dos brinquedos do parque Hopi Hari em Vinhedo (SP) no dia 24 de fevereiro voltaram para casa no Japão, neste final de semana.
   De acordo com o advogado da família, Ademar Gomes a viagem estava programada para a noite de sábado, porém só aconteceu no domingo.
   Silmara e Armando Nichimura e a irmã de Gabriella de nove anos moram em Iwata de acordo com o advogado a família passava férias aqui no Brasil na casa de familiares, em Guarulhos São Paulo.
    O advogado informou que vai acompanhar o inquérito policial, ficará responsável por tomar as decisões judiciais cabíveis após os resultados das investigações, Gomes informou também que os pais podem vir ao Brasil caso haja necessidade. "Acredito que o inquérito ainda leve uns dois meses para ser concluído" afirmou o delegado de Vinhedos, Álvaro Santucci Noventa Júnior, disse na semana passada que a expectativa é encerrar o inquérito ainda este mês.
Atenção: O vídeo foi excluído pelo o produtor do site.
     Atenção:Em respeito a dor da família, retiramos as imagens da garota.
     A mãe da  adolescente  morta no parque Hopi Hari na última sexta-feira contou em detalhes os momentos que sucederam a queda da filha do brinquedo conhecido como Torre Eiffel. De acordo com Silmara Nishimura, ela viu Gabriela caída e percebeu que já não tinha sinais vitais. "Quando minha filha caiu, fui a primeira que vi. Eu tirei as travas muito rápido e fui orar sobre ela. Ela não estava respirando. A paramédica pegou a cabeça dela e perguntou se eu queria que reanimasse", disse a mãe.
     Nesta quinta-feira (1º), o advogado da família, Ademar Gomes, anunciou que entrou com uma ação por danos morais no valor de R$ 2 milhões contra o parque. A prefeitura de Vinhedo, cidade onde está localizado o Hopi Hari, também será processada em R$ 1 milhão. Também nesta quinta o parque assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público para a vistoria de todos os brinquedos. Para isso, ficará fechado por 10 dias.
    Declarando-se muito religiosa, Silmara afirmou que orou com o marido por um milagre logo após o acontecido. "Nós achávamos que ia acontecer um milagre. Jamais vou me esquecer", disse. Silmara e o marido, Armando, ainda discutem quanto tempo permanecerão acompanhando as investigações no Brasil. A família mora no Japão há 19 anos e Gabriela sequer falava bem o português. A mãe afirmou que o sonho da filha "era ser jornalista".
    Na quarta-feira, Gomes disse que a vítima estava em um banco que deveria estar interditado para uso. A informação contraria a versão dada por funcionários do local, que afirmaram que a menina estava em meio a duas pessoas. Segundo o advogado, Gabriela estava em um dos bancos das pontas, que, antes da queda, estaria interditado por apresentar problemas.
    O advogado Bichir Ale Bichir Junior, que representa dois operadores do brinquedo, afirmou ontem que seus clientes alertaram o parque sobre uma falha no assento ocupado por Gabriela. O alerta teria sido dado 15 minutos antes do acidente.
    Campinas - O parque de diversões Hopi Hari, em Vinhedo, interior de São Paulo vai ser fechado por um prazo de dez dias para a realização de uma vistoria geral em todos os seus brinquedos. 
    A decisão de interromper as atividades faz parte de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre o parque e a Promotoria de Direito do Consumidor do Ministério Publico Estadual de Vinhedo. Após esse período, se forem encontradas falhas de segurança e risco aos visitantes, o parque poderá ser interditado por tempo indeterminado.
    Segundo a promotora Ana Beatriz Sampaio da Silva Vieira, o acordo entre as partes foi tomado "diante das gravidades dos fatos que gerou uma enorme insegurança em todo o parque", disse. De acordo com a promotora, o assento do brinquedo que estava com a trava quebrada não tinha nenhuma indicação de que não poderia ser usado.
    A assinatura do documento para o fechamento do Hopi Hari ocorre nesta quinta-feira, um dia antes de se completar uma semana do acidente no brinquedo Torre Eiffel que resultou na morte da adolescente Gabriela Nichimura. Dois promotores acompanham o trabalho da Policia Civil na apuração da morte da garota.
    ii - notícias: Enquanto o Brasil lamenta a morte da jovem Gabriela Yokari Michimura  de 14 anos que morreu no último dia 24 em Jundiaí em Vinhedo (SP)  ao cair de uma altura de 25 metros - ou oito andares de um prédio - no parque de diversões Hopi Hari, pessoas brincam com a tragédia da jovem.
   Um exemplo do desrespeito aos sentimentos e a dor de familiares da moça é um vídeo que circula pela internet  no youtube, acredito que a empresa youtube deveria rever estes conceitos de postagens de vídeos, esta é nossa opinião.
   Confira o vídeo, que tem por título: "Veja a morte da menina de 14 anos no parque." 
Atenção: O vídeo foi excluído pelo o autor do site.

Navegue Fácil!

Interaja!

Patrocinado