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Morre ao 67 anos o cantor Marciano
 
Faleceu na madrugada desta sexta-feira (18) o cantor sertanejo José Marciano aos 67 anos, vítima de um infarto. Ele morreu dormindo em casa, em São Caetano, por volta das 2h da manhã.
Chamado de “O Inimitável”, ele ficou famoso por dar voz a canções como “Fio de Cabelo”, “Crises de Amor”, “Paredes Azuis” e “Menina Escuta Meu Conselho”.
Nas redes sociais, cantores sertanejos manifestaram pesar. “A nossa música sertaneja amanheceu triste. Todos nós estamos tristes, pois perdemos um grande ídolo e um grande ícone ! Perdemos o Marciano da dupla João Mineiro & Marciano. Descanse em paz meu ídolo e que Deus possa confortar toda a família, pois você nos ensinou muito. Cumpriu a sua jornada aqui na terra, fez bonito e entrou para a história”, declarou Léo Magalhães.
Presidente Bolsonaro assina decreto que
 facilita posse de arma no Brasil
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) assinou, nesta terça-feira (15), o decreto que flexibiliza a posse de armas no País, cumprindo uma de suas principais promessas de campanha. O decreto se refere exclusivamente à posse de armas. O porte de arma de fogo, ou seja, o direito de andar com a arma na rua ou no carro, não será incluído no texto. A previsão é que seja facilitada a obtenção de licença para manter armas em casa.

A expectativa é de que o texto seja publicado em uma edição-extra do Diário Oficial da União (DOU).

A assinatura aconteceu logo após reunião do presidente com seus ministros. Em discurso realizado na cerimônia de assinatura do documento, Bolsonaro declarou que a medida vai ao encontro da decisão do plebiscito sobre o desarmamento, realizado em 2005, quando a população votou contra a proibição do comércio de armas e munições para civis no País.

"O povo decidiu por comprar armas e munições e nós não podemos negar o que o povo quis", afirmou.

Como é a posse de armas em outros países? De visita surpresa até papo com vizinhos entre as exigências
TIRA-DÚVIDAS
1) Quem terá direito a posse de armas?
Agentes públicos (ativos ou inativos) da área de segurança pública; da Agência Brasileira de Inteligência; da administração penitenciária; do sistema socioeducativo e envolvidos no exercício de atividades de poder de polícia administrativa ou de correição; 
Militares (ativo ou inativo); 
Moradores em área rural; 
Moradores em áreas urbanas com taxas anuais superiores a 10 homicídios por 100 mil habitantes, de acordo com os dados do Atlas da Violência 2018 referentes ao ano de 2016;
Proprietários ou responsáveis legais de comércios e industrias;
Colecionadores, atiradores e caçadores, devidamente registrados no Comando do Exército.
Portanto, na prática, o decreto considera que todas as pessoas do país têm necessidade de ter uma arma com as seguintes exigências:

Ter mais de 25 anos; 
Declaração de bons antecedentes; 
Ter ocupação lícita; 
Curso de tiro para manejar a arma; 
Teste psicotécnico. 
 2) Quem não terá direito à posse de arma?
Quem prestar informações falsas na declaração de efetiva necessidade para obtenção da posse; 
Tiver vínculos com grupos criminosos; 
Agir como pessoa interposta de quem não preenche os requisitos.  
Ainda é preciso cumprir os requisitos estabelecidos no Estatuto do Desarmamento: ser maior de 25 anos, ter ocupação lícita e residência certa, não ter sido condenado ou responder a inquérito ou processo criminal e comprovar a capacidade técnica e psicológica para o uso do equipamento.

3) O que muda quanto ao porte de armas? 
Nada. O decreto dispõe apenas sobre a posse. O porte, ou seja, a autorização para a transportar e carregar a arma consigo, fora de casa ou do local de trabalho, continua proibido. As exceções são membros das Forças Armadas, polícias, guardas, agentes penitenciários, empresas de segurança privada, entre outros. Para obtê-lo é preciso demonstrar a necessidade do porte por exercício de atividade profissional de risco ou de ameaça à sua integridade física. 

4) O tempo de revisão da autorização da posse mudou?
Sim. Antes, era preciso renovar a posse a cada cinco anos. Agora, será necessário fazer isso a cada dez anos. Isso também vale para quem já tinha arma regularizada antes do decreto. A renovação será feita junto ao Comando do Exército, e não mais com a Polícia Federal.

5) Uma pessoa pode ter mais de uma arma?
O decreto estabelece que é possível ter até quatro armas. Contudo, a pessoa pode requerer o registro de mais armas, desde que comprove que tem necessidade. No discurso logo após a assinatura, Bolsonaro se referiu brevemente a pessoas com diversas propriedades como uma das possíveis circunstâncias em que seria permitido ter mais de quatro armas -"titulares ou responsáveis legais de estabelecimentos comerciais ou industriais" são considerados pelo novo decreto como pessoas que teriam necessidade de ter armas, se desejarem. 

6) Há alguma medida de segurança exigida para o local em que a arma ficará?
É preciso apresentar declaração de que a residência possui cofre ou local seguro com tranca, mas isso só é necessário para quem mora com crianças, adolescentes ou pessoa com deficiência mental. Também vale destacar que o texto fala em "declaração", e não em "prova", e não há nenhuma menção à fiscalização das residências para verificar se isso está sendo cumprido.

7) A PF continua tendo a palavra final para autorizar a posse de armas?
Sim, a PF tem a palavra final, mas o que mudou é que antes a pessoa que requeria arma apresentava os argumentos que comprovavam que teria efetiva necessidade para tal. Pelo texto de agora, são elencados os requisitos que precisam ser atendidos. O delegado ainda pode negar, mas nega com base em pontos detalhados. 

8) Muda algo para clubes de tiro e entidades de tiro desportivo?
Aqueles que tiverem autorização específica e dentro das condições estabelecidas pelo Comando do Exército poderão fornecer a seus associados e clientes munição recarregada para uso exclusivo nas dependências da instituição em provas, cursos e treinamento

9) Mudou a validade do registro de posse?
Foi ampliado de 5 para 10 anos.

CLUBE de Tiro
A flexibilização das regras para a posse de armas era uma das promessas de campanha de Bolsonaro José Leomar
Posse de arma versus porte de arma
Apesar da flexibilização das regras para a posse de arma, o porte segue proibido, exceto para membros de Forças Armadas, polícias, guardas, agentes penitenciários e empresas de segurança privada, entre outros. É preciso demonstrar a necessidade do porte por exercício de atividade profissional de risco. Quando uma pessoa tem o registro de porte ela está autorizada a transportar e carregar a arma consigo, fora de casa ou do local de trabalho.

O porte é vinculado ao registro da arma. Isso significa que uma pessoa com porte não pode andar com qualquer arma, mas com aquela para qual obteve a autorização. Também pode ser temporário e restrito a determinado território. 

O decreto presidencial que regula o Estatuto do Desarmamento atualmente em vigor diz que "o titular de porte de arma de fogo para defesa pessoal [...] não poderá conduzi-la ostensivamente ou com ela adentrar ou permanecer em locais públicos, tais como igrejas, escolas, estádios desportivos, clubes, agências bancárias ou outros locais onde haja aglomeração de pessoas em virtude de eventos de qualquer natureza".

Isso, contudo, é estabelecido por decreto, e pode ser mudado pelo presidente sem necessidade de autorização do Congresso. Segundo o estatuto, o porte é revogado caso o portador seja detido ou abordado "em estado de embriaguez ou sob efeito de substâncias químicas ou alucinógenas". 
Do Diário do Nordeste.

Em sua primeira entrevista coletiva após a indicação para assumir o Ministério da Justiça e Segurança Pública, o juiz federal Sergio Moro defendeu a redução da maioridade de 18 para 16 anos.
Uma das propostas do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), a medida foi promessa de campanha. Sobre o tema, o magistrado afirmou que, "para esses crimes (graves e hediondos), um adolescente acima de 16 anos tem plenas condições de responder pelos seus atos".
A declaração foi dada em coletiva de imprensa realizada ontem, na sede da Justiça Federal, em Curitiba. Moro é juiz titular da 13ª Vara, responsável pelos casos da Lava Jato.
Para ele, a operação será modelo no combate às facções criminosas no País. 
O magistrado disse que irá "utilizar forças-tarefa não só contra esquema de corrupção, mas contra o crime organizado".
Moro justificou o aceite ao convite do capitão da reserva porque, como ministro, terá a oportunidade de "fazer a coisa certa num nível mais elevado, em uma posição que se possa realmente fazer a diferença e se afastar de vez a sombra desses retrocessos". O objetivo, continuou, é "buscar implantar uma forte agenda anticorrupção e anticrime organizado".
O futuro ministro admitiu ser favorável a uma flexibilização do porte de armas, mas sem excessos, que poderiam resultar num municiamento das facções.
Moro assegurou ainda não acreditar que Bolsonaro represente ameaça à ordem democrática e às minorias. "(Bolsonaro) É uma pessoa moderada. Eu não vejo, em nenhum momento, risco à democracia e ao Estado de direito."
Perguntado então sobre as declarações ofensivas do deputado federal, o magistrado devolveu: "Existe uma política persecutória contra homossexuais? Não existe. Não existe a possibilidade de isso acontecer. Zero. Existe um receio de algo que não está nem potencialmente presente".
Moro esclareceu também episódio, em 2016, no qual conheceu Bolsonaro em um aeroporto, mas não o cumprimentou porque não sabia de quem se tratava. O juiz falou que, no dia seguinte, ligou para Bolsonaro e se desculpou.
O futuro ministro rejeitou a acusação de que atua politicamente na Lava Jato e, à frente do Ministério da Justiça, poderia retaliar adversários. "Isso não tem nada a ver com o processo do sr. Luiz Inácio Lula da Silva", respondeu.
"O ex-presidente foi condenado e preso porque ele cometeu um crime e não por causa das eleições. Eu apenas cumpri a decisão."
O juiz lembrou que, na esteira da força-tarefa de Curitiba, "políticos não só do Partido dos Trabalhadores, mas de outros partidos que também receberam valores nesse esquema criminoso" acabaram presos.
 "Não posso pautar a minha vida com base numa fantasia, com álibi falso de perseguição política", criticou. "Não existe a menor chance de utilização do ministério ou da Polícia para perseguição política."
Do O Povo.
Uma cena rara foi flagrada pela aposentada Conceição Benício, de 56 anos, em uma lotérica do Centro da capital do Acre, Rio Branco. Ela conta que por volta das 10h desta segunda-feira (10) viu um rapaz na fila preferencial carregando uma idosa de mais de 80 anos nas costas para que ela fosse sacar o benefício.
Impressionada com a cena, Conceição diz que se aproximou dele e descobriu que o rapaz andou mais de três quilômetros para sair de casa até a estrada para poder pegar um ônibus e seguir para a lotérica. O rapaz seria marido da neta da idosa.
"Ele me contou que mora na região da Estrada Transacreana, na zona rural de Rio Branco. Ele disse que não tem transporte, nem passa ônibus na frente da casa onde a idosa mora e que não tem como deixá-la sozinha. Como ela não anda, nem fala e não tem cadeira de rodas, ele resolveu carregá-la", conta Conceição.
Ao G1, o tio da neta da idosa, o produtor rural Pedro Matos, de 63 anos, disse que mesmo o rapaz não tendo nenhuma ligação de sangue com a idosa, ele "faz tudo por ela". Segundo Matos, a mulher tem várias doenças e após ser acometida por um derrame, não consegue mais andar e passa os dias em uma cama.
"Ela não anda sozinha, então ele, junto com a neta dela, faz tudo por ela, coloca nas costas e vai. Mas isso não é para querer judiar com ela, ele faz por bondade. Depois de levar ela para a lotérica hoje, eles iam para o médico em um posto de saúde", afirma Matos.
Do G1.
  Começa a valer a partir deste domingo (1) o decreto do governo federal que muda as alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre a gasolina e o óleo diesel. Com isso, o preço da gasolina subirá R$ 0,22 por litro, enquanto o preço do diesel aumentará R$ 0,15 por litro.
  A Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre a gasolina e o óleo diesel aumentará no dia 1º de maio, quando poderá haver a redução do PIS e da Cofins. As medidas fazem parte do aumento de tributos anunciado na semana passada pelo governo, que espera obter R$ 12,2 bilhões com a arrecadação.
   A Petrobras já informou que irá repassar o aumento dos tributos para o preço dos principais derivados do petróleo nas refinarias. A elevação do preço para o consumidor nos postos de combustíveis irá depender da decisão de cada estabelecimento. As informações são da Agência Brasil.

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