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Um fato inusitado aconteceu no Estado de Belo Horizonte onde um homem bebeu além da conta em um boteco e dormiu. Depois, acordou no meio de um matagal sentindo dores e percebeu que seu órgão genital tinha sido cortado e levado. O fato ocorreu no município de Olhos D'Água (6,17 mil habitantes), a 422 quilômetros de Belo Horizonte, no Norte de Minas.

O homem, de 36 anos, foi socorrido por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado para o Hospital Municipal Doutor Gil Alves, em Bocaiuva, a 50 quilômetros de Olhos D'Água, na mesma região. Ele passou por cirurgia e o quadro do paciente é estável.

O estranho caso de violência e mutilação ocorreu na comunidade rural de Macaúbas (a 35 quilômetros da área urbana de Olhos D'Água), na noite de terça-feira (20/4).

Persiste o mistério sobre a autoria da violência e o destino do órgão retirado do homem, que é solteiro e presta pequenos serviços braçais.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil. De acordo com a Polícia Militar de Bocaiuva, o homem já era um contumaz consumidor de bebidas alcoólicas. Na tarde/noite de terça-feira, ele foi até um boteco na comunidade de Macaúbas. 

Conforme a PM, à noite, o trabalhador braçal acordou no meio de um matagal, sentindo dores e ensanguentado, momento em que percebeu que o seu pênis tinha sido decepado e levado. 

Ele foi socorrido por terceiros, que acionaram o Samu. O homem foi conduzido até o Hospital de Bocaiuva, onde recebeu atendimento médico e passou por cirurgia.

Segundo o capitão Michael Stephan da Silva, comandante da 210ª Companhia da Polícia Militar de Bocaiuva, o órgão genital retirado da vítima não foi encontrado para uma possível cirurgia de tentativa de reimplante pelos médicos.

O homem disse que  não tem ideia sobre nenhum suspeito de autoria da brutal violência que sofreu. Contou que não tem inimigos e que não fez nada que pudesse motivar vingança, como se relacionar com alguma mulher comprometida.

“Realmente, este caso é algo inusitado, fora do comum. É uma coisa até desumana”, avalia o capitão Stephan.

Policiais do 29º DP (Pajuçara/Maracanaú), prenderam em flagrante, no fim da manhã desta quarta-feira (20), um casal que  confessou ter assassinado uma criança de apenas 1 ano e 10 meses  de vida, a pequena Maria Ester Farias Campelo. O crime foi praticado pela própria mãe da criança, Ana Cristina Farias Campelo;  juntamente com o companheiro dela, no caso, padrasto da menina, Franciel Lopes de Macedo.  Os dois haviam simulado um rapto e chegaram a prestar queixa na Polícia.

O caso veio à tona nesta terça-feira (20), quando a mãe da criança e o padrasto procuraram a Polícia para informar que trafegavam de bicicleta com a menina no Distrito de Pajuçara, onde moram, quando foram abordados por outro casal que estavam a bordo de veículo de cor preta. Armados, os supostos criminosos teriam obrigado os pais a entregar a criança.

A Polícia passou a investigar o caso, mas encontrou muitas encontrou muitas contradições nos depoimentos da mãe e do companheiro dela. O casal está junto há apenas quatro meses.

Irmã desconfiou

  A suspeita que o casal seria o responsável pelo crime aumentou  após a irmã de Franciel prestar depoimento relatando que  viu o casal sair de casa carregando a criança envolta a um  lençol. Disse, ainda, que a  Maria Ester chorava demais e exigia muita atenção da mãe. 

Na manhã de hoje, diante do avanço da investigação e das contradições do casal em depoimentos isolados, o crime foi descoberto.  A menina foi morta de forma brutal. Ana Cristina informou a localização do corpo da criança e saiu com policiais em diligências

A pequena Ester foi assassinada a golpes de machado. O corpo foi  encontrado enrolado em um lençol e deixado em um terreno baldio no bairro Bom Retiro, no vizinho Município de Pacatuba, também na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF)

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