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O auxílio emergencial foi liberado e começa a ser pago na próxima terça-feira(6). E você que quer saber se tem direito de receber as novas parcelas, poderá realizar uma consulta na plataforma do Governo Federal, que é gerenciada pela Dataprev. Sendo possível você saber todas as informações, valores e datas de pagamento.

Esta consulta poderá ser realizada partir desta sexta-feira (2), bastando você informar o número do seu CPF para verificar se foi contemplado com as parcelas, que serão pagas de acordo com a composição familiar.

Como saber se fui um dos aprovados no auxílio emergencial de 2021?

Você precisará abrir a página da Dataprev ou Gov.br.

Depois, no lado esquerdo da tela aparecerá um quadro para você preencher com suas informações.

Será solicitado o seu nome completo, o nome completo de sua mãe, sua data de nascimento e número de seu CPF. Depois de preencher tudo, basta clicar em confirmar e aguardar a procura.

O site fará uma busca automática e caso seus dados estejam cadastrados exibirá o informe de aprovação.

Mas, se a mensagem for “registro não validado no sistema”, você não poderá receber o auxílio emergencial.

Valores do novo auxílio emergencial

Como será levado em conta a composição familiar, os valores liberados para o auxílio emergencial, vão ser desta forma:

Famílias vão receber R$ 250;

Uma família monoparental, dirigida por uma mulher, vai receber R$ 375;

Pessoas que moram sozinhas vão receber R$ 150.

Os pagamentos serão todos realizados por meio do Caixa Tem, seguindo o calendário determinado pelo governo e pela Caixa Econômica Federal.

Primeiro, o dinheiro poderá ser movimentado em Conta Poupança Social Digital, através do Caixa Tem. Depois será liberado o saque.

Calendário

Para inscritos via aplicativo, site e CadÚnico, os pagamentos se iniciam no dia 6 de abril (terça-feira) para a primeira parcela e se encerram no dia 10 de setembro para saque e transferência da quarta parcela.

Vale lembrar que o calendário para este grupo é definido conforme o mês de nascimento, confira:

Depósito em conta poupança social digital.

Nascidos em

                 1ª parcela    2ª parcela   3º parcela   4º parcela

Janeiro 6 de abril  16 de maio   20 de junho   23 de julho

Fevereiro 9 de abril  19 de maio   23 de junho   25 de julho

Março 11 de abril  23 de maio   25 de junho   28 de julho

Abril         13 de abril  26 de maio   27 de junho   1º de agosto

Maio         15 de abril  28 de maio   30 de junho   3 de agosto

Junho 18 de abril  30 de maio    4 de julho    5 de agosto

Julho         20 de abril  2 de junho    6 de julho    8 de agosto

Agosto 22 de abril  6 de junho    9 de julho   11 de agosto

Setembro 25 de abril  9 de junho   11 de julho  15 de agosto

Outubro 27 de abril 11 de junho  14 de julho  18 de agosto

Novembro  29 de abril 13 de junho  18 de julho  20 de agosto

Dezembro  30 de abril 16 de junho  21 de julho  22 de agosto


Saques e transferência

Nascidos em 1ª parcela     2ª parcela    3ª parcela    4ª parcela

Janeiro         4 de maio     8 de junho   13 de julho   13 de agosto

Fevereiro         6 de maio    10 de junho  15 de julho   17 de agosto

Março        10 de maio    15 de junho  16 de julho   19 de agosto

Abril                12 de maio    17 de junho  20 de julho   23 de agosto

Maio                14 de maio    18 de junho  22 de julho   25 de agosto

Junho        18 de maio    22 de junho  27 de julho   27 de agosto

Julho                20 de maio    24 de junho  29 de julho  30 de agosto

Agosto        21 de maio    29 de junho  30 de julho 1º de setembro

Setembro        25 de maio    1º de julho  4 de agosto 3 de setembro

Outubro        27 de maio    2 de julho   6 de agosto 6 de setembro

Novembro        1º de junho    5 de julho  10 de agosto 8 de setembro

Dezembro        4 de junho    8 de julho  12 de agosto   10 de setembro

Bolsa Família

Para inscritos do Bolsa Família o calendário de pagamentos se inicia no dia 16 de abril na primeira parcela e se encerra no dia 30 de julho.

Vale lembrar que o calendário para este grupo é definido conforme o último digito do Número de Identificação Social (NIS), confira:


Inscritos NIS 1ª parcela      2ª parcela  3ª parcela         4ª parcela

NIS de final 1 16 de abril      18 de maio 17 de junho 19 de julho

NIS de final 2 19 de abril      19 de maio 18 de junho 20 de julho

NIS de final 3 20 de abril      20 de maio 21 de junho 21 de julho

NIS de final 4 22 de abril      21 de maio 22 de junho 22 de julho

NIS de final 5 23 de abril      24 de maio 23 de junho 23 de julho

NIS de final 6 26 de abril      25 de maio 24 de junho 26 de julho

NIS de final 7 27 de abril      26 de maio 25 de junho 27 de julho

NIS de final 8 28 de abril      27 de maio 28 de junho 28 de julho

NIS de final 9 29 de abril     28 de maio 29 de junho 29 de julho

NIS de final 0 30 de abril     31 de maio 30 de junho 30 de julho


O governador do Ceará, Camilo Santana, e mais 15 gestores de estados e
m carta aos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), pedem que o Congresso disponibilize recursos necessários para que os valores da nova rodada do auxílio emergencial sejam superiores aos estabelecidos pelo Governo Federal em medida provisória, de R$ 175, R$ 250 e R$ 375. Eles defendem que a reedição do socorro a vulneráveis na pandemia repita a quantia mensal de R$ 600 e os critérios de acesso adotados nos oito desembolsos feitos em 2020.
Os gestores que assinaram a carta reforçam a dramaticidade do cenário no País com novos recordes de mortes diárias pela covid-19, lotação de leitos hospitalares, ameaça de falta de medicamentos para intubações de pacientes graves e esgotamento dos profissionais da saúde. Lembram, também, que o calendário de vacinação e a obtenção de novas doses dos imunizantes contra o Sars-CoV-2 estão mais lentos do que as respostas necessárias para reverter o quadro atual.

"Agir contra esse cenário requer medidas sanitárias e garantia de uma renda emergencial. Somente com essas medidas seremos capazes de evitar o avanço da morte", escrevem os governadores. "Por isso, entendemos que a redução dos valores do auxílio emergencial é inadequada para a eficácia da proteção da população. Enquanto a vacinação não acontecer em massa, precisamos garantir renda para a população mais vulnerável."

Os signatários apontam ainda que, não obstante sua reivindicação, entendem a importância de o País manter o compromisso com a responsabilidade fiscal para, "logo à frente", voltar a uma trajetória de ajuste das contas públicas que compatibilize programas sociais com formas responsáveis de financiá-los. "É importante entender o esforço de mitigação da crise atual para os mais vulneráveis como extraordinário e temporário", dizem.

A carta é assinada por Renan Filho (MDB), de Alagoas; Waldez Góes (PDT), do Amapá; Rui Costa (PT), da Bahia; Camilo Santana (PT), do Ceará; Renato Casagrande (PSB), do Espírito Santo; Flávio Dino (PCdoB), do Maranhão; Reinaldo Azambuja (PSDB), de Mato Grosso do Sul; Helder Barbalho (MDB), do Pará; João Azevedo (Cidadania), da Paraíba; Ratinho Júnior (PSD), do Paraná; Paulo Câmara (PSB), de Pernambuco; Wellington Dias (PT), do Piauí; Fátima Bezerra (PT), do Rio Grande do Norte; Eduardo Leite (PSDB), do Rio Grande do Sul; João Doria (PSDB), de São Paulo; e Belivaldo Chagas (PSD), de Sergipe.

Ao menos por ora, ficaram de fora os governadores Gladson Cameli (PSDB), do Acre; Wilson Lima (PSC), do Amazonas; Ibaneis Rocha (MDB), do Distrito Federal; Ronaldo Caiado (DEM), de Goiás; Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais; Mauro Mendes (DEM), de Mato Grosso; Cláudio Castro (PSC), do Rio de Janeiro; Coronel Marcos Rocha (PSL), de Rondônia; Antonio Denarium (PSL), de Roraima; Carlos Moisés (PSL), de Santa Catarina; e Mauro Carlesse (DEM), de Tocantins.

Do O POVO

O cantor e compositor Antônio Lázaro da Silva (irmão Lázaro) também atual Vereador (PL) de Salvador (BA),foi diagnosticado com a COVID-19 no dia 15 de fevereiro e desde então fazia o tratamento em casa. Entretanto, no dia 22 de fevereiro, ele sentiu desconforto, febre e procurou um médico. Ao chegar no hospital, foi comprovado que ele estava com metade dos pulmões comprometidos e por isso ficou internado, mas em leito clínico. Em 25/02/2021, em Feira de Santana, precisou ser transferido para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). No mesmo dia em que foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), ele seria transferido para outro hospital na capital baiana, Salvador, mas o médicos suspenderam a transferência por causa de seu frágil estado de saúde.

Após mais de um mês internado, no dia 19/03/2021, por volta das 18:00, por meio do Twitter, sua assessoria informou que o estado de saúde do mesmo era frágil e delicado, e pediu por orações. Durante a noite, sua filha confirmou que o mesmo havia vindo a óbito por meio de uma publicação no Instagram. Na rede social a mesma escreveu "Hoje a pessoa mais importante da minha vida se foi, o homem que eu mais amei e continuarei amando o resto da vida".

O Estado do Ceará pagará as duas próximas parcelas de conta de energia (abril e maio) de quase 500 mil famílias que consomem até 100 Kwh. De acordo com o governador Camilo Santana (PT), todos os gastos da fatura serão pagos pelo Estado, incluindo as taxas com iluminação pública, e a conta será entregue zerada para os consumidores. Medida similar também foi realizada no ano passado.

O Ceará registra 93,5% de ocupação em leitos de UTI, incluindo as esferas pública e privada, de acordo com dados do IntegraSUS desta quinta-feira, 18. Vinte hospitais estão com capacidade de UTIs esgotada no Estado. O Hospital Leonardo da Vinci, considerado referência no combate à Covid-19 no Ceará, tem somente cinco de 165 leitos de UTI disponíveis para atendimento de novos pacientes; a ocupação de enfermarias é de 88,3%.

Do O POVO


Nesta quinta-feira (18/3), por volta das 17h, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) deve ir ao Congresso Nacional entregar, as Medidas Provisórias que liberam o pagamento do novo auxílio emergencial. 
O texto será apresentado aos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).

ministro-da-saude
O presidente Jair Bolsonaro escolheu o médico Marcelo Queiroga como novo ministro da Saúde. Será o quarto nome a assumir a pasta desde o início da pandemia, comandada desde maio do ano passado pelo general Eduardo Pazuello. Ele se reuniu com Bolsonaro na tarde desta segunda-feira, 15.

Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), o paraibano Queiroga é muito respeitado no setor. No combate ao coronavírus, defende o distanciamento social e não acredita em tratamento precoce, dois pontos em que diverge dos bolsonaristas e do próprio presidente. Mas Queiroga é considerado uma pessoa com jogo de cintura para construir uma política de saúde que possa funcionar contra a pandemia, sem contrariar suas convicções.

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